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GRAMOFONE

às voltas com os discos às voltas.

GRAMOFONE

às voltas com os discos às voltas.

Mark Lanegan Band a escorrer inspiração.

Gargoyle é a nova obra esculpida pela voz do fundador dos extintos Screaming Trees e que será exposta na íntegra a partir do final de Abril.

A maior parte das novas canções foram escritas por Rob Marshall, cujo antigo grupo Exit Calm tinha aberto concertos para o projecto Soulsavers onde Lanegan participou.

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Além desta colaboração, Mark Lanegan contou mais uma vez com a ajuda dos seus habituais companheiros Josh Homme, Duke Garwood, e Greg Dulli.

 

Trêsporcento embarcam em descobrimentos.

Com edição agendada para 7 Abril, está quase aí Território Desconhecido o novíssimo trabalho da banda lisboeta.

Trata-se do terceiro álbum de originais, que chega 3 anos depois do lançamento de Lotação 136, que reproduzia uma actuação ao vivo dos Trêsporcento.

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Território Desconhecido conta com produção de Flak, que também participou como músico no single de apresentação do disco, tendo as gravações do mesmo decorrido quase por inteiro no Estúdio do Olival.

Cold War Kids em território sagrado.

L.A. Divine será o sexto trabalho de estúdio do quinteto californiano e descerá à terra no dia 7 de Abril.

Com base no título da obra, podemos presumir que se trata duma homenagem sentida à sua terra natal.

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Será a estreia da banda na casa da Capitol Records, após um silêncio de 3 anos desde o último álbum.

 

Depeche Mode dão-lhe com a alma.

Dia 17 de Março fará sentir-se o 14.º álbum da banda de Dave Gahan e Martin Gore, ostentando o título Spirit.

O vocalista acredita que as doze canções de Spirit conseguem ser duplamente potentes, no som e na mensagem.

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O disco marca a primeira colaboração entre os Depeche Mode e James Ford, dos Simian Mobile Disco, que tomou conta da produção.

 

Sean Rowe sabe de folclore.

Tomaremos conhecimento de New Lore, o novo álbum do escritor de canções nova-iorquino, no dia 7 de Abril.

O músico gravou o disco no estúdio Sam Phillips Recording, em Memphis, sob a égide de Matt Ross-Spang, que já foi galardoado com um Grammy por um trabalho com Jason Isbell.

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Sean Rowe afirma que o disco se debruça sobre a solidão e a necessidade de sentir-se conectado a algo, com histórias que se movem entre o desespero e a resiliência.